Eu acabei de Postar um comentário sobre minha vida em Santa Maria Da Boca do Monte. Cliquei Visualizar e sumiu. Vou clicar agora em publicar; só para testar. AZ RJ BR (/7/203 )
Vou postar tudo novamente: não sairá como da primeira vez. Mas vamos lá. Em 65 fui contatado pelo diretor da Faculdade Federal de Belas Artes, de Santa Maria Da Boca Do Monte, RGS. Era professor de duas matérias, e minha ex-mulher Mariângela Romeiro Leal, por ideia minha, foi contratada também. Tínhamos duas Faculdades Interligadas: ARTES VISUAIS E MÚSICA. Tínhamos também : crianças, adolescentes e adultos( UNIVERSITÁRIOS )Luzia Benda, casada com o concertista internacional Sebastian Benda, Luzia dava aulas em nossa Escolinha de Arte junto com a Mariângela. Ela era baiana e tinha também se formado em Arte Na Educação, na Bahia. Tudo se encaixava. Mas a coisa veio e começaram a implicar com meus espaços sociais na cidade, principalmente com minha relação com o Teatro de Rua; do Freire. Seguindo o exemplo começamos a fazer amostras de arte nos colégios da cidade. Aí começou um novo e nefasto caminho de situações inusitadas. Chegamos a ser convocados, alunos e professores, para apoiar uma exposição do Comandante Militar da Região que a reitoria estava interessada. O Coronel Araquem ia mostrar para nós todos da cidade o "Sentimento DA VERDADEIRA PINTURA". Me recusei a fazer seu convite, porque era um jogo do meu diretor, narciso de Nariz DE ANZOL, que estava programando a expo do arista - militar, que foi um herói de guerra ( da última grande guerra contra o Nazi- Fascismo, com a tomada do Monte Castelo, liderada também por ele...o amigo de meu pai, que ficou no Brasil para cuidar das famílias de seus colegas da Academia Militar De Realengo. Agora estava eu fugindo das iscas deixadas em meu caminho pelo meu Diretor...Evidentemente me recusei a participar daquela interferência inesperada e fora de propósito. Também não inaugurei nenhum daqueles quadros, equivocadamente embrulhados em papel pardo para apoteoticamente serem desvendados para nosso público provinciano. Meus alunos mais viajados puseram-se a rir...e eu peguei a estrada de volta para a Casa De Retiros dos PADRES PALOTINOS, onde morava com minha ex-mulher Mariângela; que já havia voltado para o Rio, já que, seu pai, havia morrido. Estava sozinho e acabrunhado com tanto disparate. Fazer o que? Prosseguindo o senhor diretor da faculdade acabou me desafiando a montar e desmontar exposições de nossos alunos os colégios da cidade. Os músicos iam e voltavam, no mesmo dia , mas não carregavam Pianos de Calda. Batido o martelo, meu direto0r perdeu feio e suas imposições foram rechaçadas pela nossa congregação. Fim de papo pedi demissão e ajudei, já aqui no Rio a montar a popular Escolinha de Arte Girassol, em Ipanema. Meus alunos vieram me resgatar, mas já estava com outras ideias na cabeça ( Rio 66). Fundei então a Oficina de Arte Popular, voltada para a questão dos múltiplos e da gravura ( serigrafia e litografia; já que eu tinha 13 prensas litográficas Krauser. Então foi isto, minha oficina virou ponto de encontro e até moradia de jovens aturdidos com a dura realidade da luta por espaço. Eu estendi a mão; alguns morderam miha mão , ou , simplesmente colaram, como bons oportunistas, em novos agentes culturais, que lhes davam mais vantagens, do que eu, manjado e visado pela repressão. Fui e fiz bem feito...AZ RJ BR 9/7/203
Breve irei comentar pontos obscuros que foram se formando em torno das ideias que adotei e ajudei a difundir. Bem como, dos amigos que se beneficiaram com estas tomadas de posição; já afirmadas enquanto, ainda, um jovem estudante da ENBA ( RIO 56/61 )
Reinventar, O Clovis Vem A! e os Bate-bolas (RJ-76), que chegaram tomando conta do YouTube_ posso e passo. Agora todos desejam espaços públicos. Euréca! As vaquinhas... Mas, cultura é tudo: até mão grande. Ou engolir, sonhos de vida e vídeos. Nunca indo além, apenas "digratis". Não participarei dos projetos que usam a 'Cúria Metropolita'. Lidam com idéias de "amor e fraternidade". Histórico popular da cultura, sem dano, de domínio publico. Domadores da "elite criadora". Subestimando comunidades seculares e suas tradições familiares; imaginando com fé resgatar novos moldes contemporâneos. Duro_passo. E o consumo é nosso: sucatas, artes e mídias, do bem!?! Mas leiam o texto: Presepe. Costumes católicos na ancestral cidade do livro:
"A Alma Encantadora Das Ruas", de 'João do Rio'. Projeto badalando o imaginário familiar, que pertence ao coletivo. A população, à que deveria servir. Motivação: "maquetinha" aprovada. Andei conversando, ouvindo coisas, mas não posso ficar apoiando tudo, sempre....Sou o "Bom Velhinho", e meus amigos capoeiristas estão em todos os cantos. Divido o pão em dois; uma parte para mim e a outra também. Como todos fazem. AZ Collector-RJ/9/9/2009.
Eu acabei de Postar um comentário sobre minha vida em Santa Maria Da Boca do Monte. Cliquei Visualizar e sumiu. Vou clicar agora em publicar; só para testar. AZ RJ BR (/7/203 )
ResponderExcluirVou postar tudo novamente: não sairá como da primeira vez. Mas vamos lá. Em 65 fui contatado pelo diretor da Faculdade Federal de Belas Artes, de Santa Maria Da Boca Do Monte, RGS. Era professor de duas matérias, e minha ex-mulher Mariângela Romeiro Leal, por ideia minha, foi contratada também. Tínhamos duas Faculdades Interligadas: ARTES VISUAIS E MÚSICA. Tínhamos também : crianças, adolescentes e adultos( UNIVERSITÁRIOS )Luzia Benda, casada com o concertista internacional Sebastian Benda, Luzia dava aulas em nossa Escolinha de Arte junto com a Mariângela. Ela era baiana e tinha também se formado em Arte Na Educação, na Bahia. Tudo se encaixava. Mas a coisa veio e começaram a implicar com meus espaços sociais na cidade, principalmente com minha relação com o Teatro de Rua; do Freire. Seguindo o exemplo começamos a fazer amostras de arte nos colégios da cidade. Aí começou um novo e nefasto caminho de situações inusitadas. Chegamos a ser convocados, alunos e professores, para apoiar uma exposição do Comandante Militar da Região que a reitoria estava interessada. O Coronel Araquem ia mostrar para nós todos da cidade o "Sentimento DA VERDADEIRA PINTURA". Me recusei a fazer seu convite, porque era um jogo do meu diretor, narciso de Nariz DE ANZOL, que estava programando a expo do arista - militar, que foi um herói de guerra ( da última grande guerra contra o Nazi- Fascismo, com a tomada do Monte Castelo, liderada também por ele...o amigo de meu pai, que ficou no Brasil para cuidar das famílias de seus colegas da Academia Militar De Realengo. Agora estava eu fugindo das iscas deixadas em meu caminho pelo meu Diretor...Evidentemente me recusei a participar daquela interferência inesperada e fora de propósito. Também não inaugurei nenhum daqueles quadros, equivocadamente embrulhados em papel pardo para apoteoticamente serem desvendados para nosso público provinciano. Meus alunos mais viajados puseram-se a rir...e eu peguei a estrada de volta para a Casa De Retiros dos PADRES PALOTINOS, onde morava com minha ex-mulher Mariângela; que já havia voltado para o Rio, já que, seu pai, havia morrido. Estava sozinho e acabrunhado com tanto disparate. Fazer o que? Prosseguindo o senhor diretor da faculdade acabou me desafiando a montar e desmontar exposições de nossos alunos os colégios da cidade. Os músicos iam e voltavam, no mesmo dia , mas não carregavam Pianos de Calda. Batido o martelo, meu direto0r perdeu feio e suas imposições foram rechaçadas pela nossa congregação. Fim de papo pedi demissão e ajudei, já aqui no Rio a montar a popular Escolinha de Arte Girassol, em Ipanema. Meus alunos vieram me resgatar, mas já estava com outras ideias na cabeça ( Rio 66). Fundei então a Oficina de Arte Popular, voltada para a questão dos múltiplos e da gravura ( serigrafia e litografia; já que eu tinha 13 prensas litográficas Krauser. Então foi isto, minha oficina virou ponto de encontro e até moradia de jovens aturdidos com a dura realidade da luta por espaço. Eu estendi a mão; alguns morderam miha mão , ou , simplesmente colaram, como bons oportunistas, em novos agentes culturais, que lhes davam mais vantagens, do que eu, manjado e visado pela repressão. Fui e fiz bem feito...AZ RJ BR 9/7/203
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirBreve irei comentar pontos obscuros que foram se formando em torno das ideias que adotei e ajudei a difundir. Bem como, dos amigos que se beneficiaram com estas tomadas de posição; já afirmadas enquanto, ainda, um jovem estudante da ENBA ( RIO 56/61 )
ExcluirNão tenho mais tempo...e estamos sendo espiados pelos amigos do alheio....AZ RJ BR 9/7/203
ResponderExcluir